ademir

Este trecho pode ser feito em dois roteiros.

Um saindo de Calama e sequindo pela Ruta 5 cruzando deserto a sua direita e esquerda e outro saindo de Calama indo até o litoral em Tocopila e depois seguindo pela Ruta 1.

Optamos pela alternativa dois, pois a Ruta 1 segue a costa do Pacifico e assim você tem de um lado o deserto e do outro o mar.

Paramos em Tocopila para abastecer e tomar um café. Cidade pequena com um porto, um usina termoelétrica, trem e mineração em volta da cidade.

No caminho passamos por pequena praias bem diferente das nossas, onde não tem aquela areia branca e sim muita pedra e areia grossa em poucos trechos que permitem chegar até a agua do mar.

Passamos por dois terminais marítimos dedicados a carga de minérios onde os navios ficam ancorados mar adentro.

Chegando em Iquique pela avenida continuação da Ruta 01 que segue a beira do mar vamos encontrar o nosso hotel Holiday Inn bem situado em frente ao mar, próximo ao centro da cidade.

A noite após uma ceia especial, preparada com diversas iguarias compradas no JUMBO fomos ver os fogos e curtir a passagem do ano na praia em frente. Um bonito show de fogos que durou em torno de 40 minutos.

Dados do GPS:

Roteiro

Altitude

Velocidade

Seguem algumas fotos:

Só deserto

Deserto e nós

Muitas linhas de transmissão ao longo da rodovia

As meninas no deserto

Todos no deserto

Sem movimento…

Estrada movimentada!!!!

O Grupo

Marcio e seu tripé.

Um parada no deserto para fotografia (Silvana e Ademir)

Caminhos a seguir

Chegando em Tocopila

Chegando a Tocopila

Retas de deserto

Uma camionete de mineradora. Padrão na região.

Ruta 01

Entrada Zona Franca Arica – Necessario passar controle alfandega

Patio de locadora – Aeroporto Iquique (Só camionetes para as mineradoras)

Chegando a Iquique

Ceia de final de ano!!!!

Nós na Ceia….

Noite do dia 31 em Iquique esperando os fogos

Estacionadas no hotel esperando a lavação

Ruta 1 pela beira do mar

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Este é um dos trechos mais bonito da viagem.

A subida da cordilheira, a paisagem árida do deserto, os salares, o frio e a altitude são indescritíveis e recomendo que você faça a viagem para sentir pessoalmente este ambiente.

Nos pontos mais alto da cordilheira, a temperatura baixou até 12 graus. Na viagem anterior chegou a zero grau.

Paramos em Susques para abastecer e tomar um café. Depois em Passo de Jama para abastecer novamente e fazer aduana saindo da Argentina. Bem rápido e sem burocracia.

Saimos de Jama com destino a San Pedro de Atacama onde seria feita a aduana de entrada para o Chile. Situação interessante onde você sai de uma aduana e a próxima que geralmente é contigua, neste caso fica a mais de 100 km, apenas quando chega em San Pedro de Atacama.

Aqui na entrada do Chile o pessoal é mais mal humorado! A burocracia é maior, tem que preencher formulário para a Imigração, Formulário para a Aduana, passar pela vistoria das bagagens, tudo isto agora em um calor de 28 graus.

Vale comentar que na chegada a San Pedro de Atacama temos uma descida onde o nível cai de 4800m para 2800m em uma estrada quase reta. Neste trecho o frio vai sendo substituído pelo calor o podemos acompanhar no termômetro da moto a mudança desde os 13 graus até os 28 graus, um a um a medida que descemos o trecho.

Planejamos passar direto por San Pedro de Atacama pois o Marcio e eu já conhecíamos. Na volta o Rinaldo e o Marcio vão ficar uns dias em San Pedro para aproveitar. Como tínhamos combustível para seguir nem entramos em San Pedro de Atacama e seguimos para Calama.

Como estava muito quente incompatível com as roupas de frio usadas para cruzar as cordilheiras o Marcio ainda comentou, “Vamos tocar a ai na frente na primeira árvore onde tiver uma sombra a gente para pra descansar um pouco…”

Ele esqueceu que no trecho de 100km até Calama só tem deserto… Nenhuma árvore, nenhuma sombra…

Assim chegamos a Calama e fomos para o hotel. Próximo dia destino Iquique onde vamos ficar uns dias, passar o ano novo e descansar mais.

Dados do GPS: